4 mitos sobre COVID-19 que você deve conhecer
Todo gestor precisa saber quais são os mitos sobre COVID-19. Afinal, no momento de crise que estamos enfrentando, é importante estar informado sobre o assunto nesse período desafiador.
Ao fazê-lo, o gestor consegue aplicar as mudanças necessárias para evitar a contaminação pelo vírus em seus funcionários, clientes, parceiros, entre outros.
Quer saber que mitos são esses e desmitificá-los? Então, acompanhe a leitura!
1. Apenas pessoas do grupo de risco desenvolvem complicações
Essa é uma afirmação que foi comprovada como inverídica desde o começo da pandemia. Apesar da grande maioria das pessoas que desenvolvem complicações ou falecem pelo coronavírus serem idosos com mais de 50 anos, é possível que indivíduos mais novos e sem comorbidades tenham problemas sérios com a doença.
O Ministério da Saúde da Itália apontou que cerca de 12% das pessoas internadas em razão do vírus têm entre 19 e 50 anos, como mostrou o Nexo Jornal. Destaca-se que outras pessoas com maus hábitos e que já tinham algum problema de saúde também fazem parte do grupo de risco, como fumantes, hipertensos, diabéticos e asmáticos.
2. Animais transmitem a doença
Ainda que o vírus possa ser encontrado em animais, não há casos comprovando que a COVID-19 é transmitida aos humanos pelos pets. Isso acontece pelo fato de os cães e gatos contraírem sua própria versão da doença, que é chamada de alphacoronavírus. Ela não tem relação com o vírus que afeta os humanos, o denominado betacoronavírus ou COVID-19.
Entretanto, lembre-se de que os animais domésticos ainda podem trazer o vírus em seus pelos e patas, sendo necessário higienizar adequadamente o animal depois de passeios.
3. O vírus foi produzido em laboratório
Até o presente momento, não há evidências que o vírus tenha sido produzido pelo homem em um laboratório. Os cientistas acreditam que ele surgiu a partir do morcego e que se pareça muito com outros dois vírus que também desencadearam surtos nas últimas décadas: SAS-CoV e MERS-CoV.
4. Não é seguro receber encomendas da China
Caso você receba produtos da China — seja para produzir ou revender —, saiba que o vírus da COVID-19 dificilmente conseguirá se manter vivo até que os lotes cheguem ao seu estabelecimento. De acordo com a UFRGS, o tempo máximo de sobrevivência em cada superfície é:
- cerâmica: 5 dias;
- vidro: 5 dias;
- papel: 5 dias;
- metal: 5 dias;
- madeira: 4 dias;
- avental descartável: 2 dias;
- plásticos: até 72 horas;
- papelão: 24 horas;
- látex: 8 horas.
Caso sua mercadoria chegue em um prazo mais curto que os listados acima, e você não possa esperar mais tempo para utilizá-la, basta higienizar todos os itens para evitar o contágio.
Ao saber quais são os maiores mitos sobre COVID-19 e quais são os fatos verdadeiros, você pode tomar os devidos cuidados para prevenir a contaminação das pessoas no seu negócio. É importante se manter continuamente informado para que você possa conhecer os principais pontos dessa questão.
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